Um Filme leve, que trata de questões sérias e de forma muito sútil e até bem humorada, nos mostra que nossa busca pela ancestralidade pode iluminar muitas vidas solucionado questões que não estão esquecidas, mas apenas enterradas pela dor.
É preciso buscar, é preciso olhar, é preciso aceitar e se perguntar o que aprendo com isso… e aí liberar para dar espaço à cura, ao amor e à luz…
Não estamos desenterrando o passado, apenas, estamos olhando para isso com amor, para trazer mais luz para a humanidade…
Estamos honrando nossa ancestralidade ao buscá-la e, ao reconhecê-la, reconectamos nossas raízes.
Assim, como todos os animais da terra procedem de um único ser, que foi evoluindo e dando origem aos outros milhares que existem, a metáfora da árvore da vida, pode aplicar-se a cada um de nós. Somos árvores. Nossa ancestralidade são nossas raizes… ao nos reconectarmos com ela, passamos a ter mais clareza e crescemos fortes. Só assim. poderemos nos nutrir de forma plena, nos fortalecer e florescer…
A cura é necessária para florescer.
Porque as pessoas guardam coisas?
Porque a busca e o respeito pelas coisas é necessário?
O filme mostra que as pessoas guardam e enterram coisas para que algum dias as pessoas que vierem buscar possam ter algo para encontrar…
Agradeço imensamente à Bia, professora do curso de Arqueologia da FURG, que tem nos mostrado mais que ciência, mais que uma busca rígida. Tem nos mostrado que a conexão entre cérebro e coração é fundamental para a iluminação.
Iluminam-se as almas que buscam. Iluminam-se as almas que um dia guardaram. Assim, conectamos-nos no campo, alegramo-nos e passamos a construir juntos um mundo melhor.
“Tudo fica iluminado à luz do passado.”
Estamos todos conectados…
E você, o que deixou enterrado dentro de ti, que precisa ser resgatado, reconhecido, liberado para dar lugar ao sonho que fará você florescer?
Com amor e alegria, Lili